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A operação foi conduzida pela Divisão de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos, unidade ligada à Corpatri. Segundo nota enviada à ‘IstoÉ’, os investigadores seguiram a trilha de um automóvel locado de forma irregular, que vinha sendo utilizado por terceiros em atividades ilícitas. O monitoramento levou a uma movimentação suspeita em um imóvel localizado em Ceilândia (DF).
Veículos furtados e peças sem origem são encontrados no imóvel
No endereço, a equipe realizou a abordagem e encontrou dois automóveis com registros de furto e roubo — um VW/Tera e uma GM/S10 — além de várias peças automotivas sem procedência definida. As investigações indicam que Gilberto atuava como responsável por guardar e ocultar veículos subtraídos, funcionando como ponto de apoio dentro da logística criminosa.
A prisão ocorreu em flagrante, e Ferreira foi levado para uma unidade policial, onde permanece à disposição da Justiça.
Defesa pede cautela e destaca fase inicial do caso
A repercussão do caso fez o advogado Samuel Magalhães se manifestar ao ‘portal R7’. Em nota, ele afirmou que a investigação “ainda está em fase inicial de apuração” e que “somente após a análise integral dos autos será possível apresentar informações detalhadas e precisas sobre o caso.”
A expectativa agora é que as próximas etapas do inquérito definam o tamanho da participação de Gilberto no esquema e se outras pessoas próximas também estão envolvidas.

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