O crime de traição

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Meus amigos (as)

Após concluir a dura e triste leitura do livro Cachorros a história  de Severino Theodoro de Mello que bem poderia ser um thriller, pensei em escrever uma crítica. Conversei com dois companheiros que conviveram muito com o Mello. Estive várias vezes com ele, mas todas em reuniões e na Conferencia  de 94 em Belo Horizonte. Mas não vou escrever “ainda” minha crítica  ao livro , quero ouvir outros personagens. Numa rápida troca de mensagens com o camarada e jornalista  Luiz Carlos Azedo que é citado no livro, chagamos a uma conclusão inicial que para “nós” que convivemos e conhecemos a história e a trajetória no “traidor”, não tivemos novidades no livro. Mas eu quero eu vou fazer uma crítica detalhada do personagem e do livro.

Mas escrevi o texto acima para agora citar outro personagem, na verdade dois, um menos importante, já o segundo sim: Paulo Figueiredo e Eduardo Bolsonaro. Os historiadores num futuro irão se debruçar sobre a vida e ação dessa figura minúscula e execrável. O crime de traição  é como uma ferida que nunca fecha, nunca sara. Marca os traidores eternamente.

Certamente não estarei vivo, oxalá esteja quando tivermos a virada dessa página horrível da nossa história  e nós todos, não só nós do lado de cá e os do lado de lá,  olharmos para esse passado e dizer: Passou...

Bom domingo a todas e todos

Foto: Capa do livro Cachorros

Recomendo a leitura, pq parte do que vivemos hoje teve início por muitas passagens de lá...