O anticomunista Tarcisio pede ajuda a China comunista

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"Grande dia". Com essa frase e o slogan #MakeAmericaGreatOnceAgain escrito no boné, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) celebrou a posse de Donald Trump em 20 de janeiro de 2023.

Enquanto

Tarcísio esconde missão à China de seguidores, críticos ao "comunismo" e adoradores de Trump Após Trump fechar torneiras, Tarcísio enviou missão à China para buscar recursos para obras que servirão de vitrine para a campanha presidencial em 2026.
Enquanto bajula o presidente dos EUA nas redes sociais para agradar apoiadores radicais, que nutrem ódio ao "comunismo" e idolatram Trump, o governador paulista esconde que é na China comunista onde está "passando o chapéu" para construir parcerias, que servirão de vitrine para a campanha à Presidência em 2026.
Na surdina, Tarcísio enviou uma missão à China na última segunda-feira (16) para tentar obter parcerias e financiamento para as principais obras do Estado. A busca pelo país comunista se dá após Trump fechar as torneiras e barrar quaisquer tipos de recursos para países - exceto Israel, que busca concretizar o genocídio palestino para transformar a Faixa de Gaza em um resort.
A comitiva do governo paulista é liderada pelo secretário de Parcerias em Investimentos (SPI), Rafael Benini, e conta ainda com  o diretor-presidente da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), André Isper, e com o diretor de Assuntos Corporativos da Companhia Paulista de Parcerias (CPP), Augusto Almudin.
Os secretários de Tarcísio têm como principal objetivo levantar recursos chineses para projetos como o Trem Intercidades Eixo Oeste, com R$ 11,6 bilhões de investimento, e o Túnel Imerso Santos–Guarujá - uma parceria com o governo Lula -, que terá 1,5 km de extensão e leilão previsto para o terceiro trimestre de 2025.
A comitiva se reuniu com a China Railway Signal & Communication Corporation (CRSC) e a CRRC Corporation Limited, referências em mobilidade ferroviária. A agenda incluiu ainda a apresentação dos projetos ao Bank of China, ao China–Latin America Infrastructure Forum (CLAC), ao China Development Bank (CDB) e ao Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB), além de dois encontros com a China Communications Construction Company (CCCC).
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