Marco Nanini e outros artistas em defesa do mandato de Glauber Braga

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Marco Nanini e outros artistas   em defesa do mandato de Glauber Braga


Marco Nanini recebeu integrantes da classe artística e políticos em defesa do mandato de GlauberReprodução / Instagram
O ator Marcos Nanini abriu as portas de sua casa no Rio de Janeiro, na noite desta quarta-feira (14), para um encontro em defesa do mandato do deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ). A manifestação também contou com a presença de outros artistas e políticos.

"Quem quer cassar o mandato de Glauber? E por quê? Querem cassar o mandato de Glauber porque ele enfrenta os corruptos na Câmara", questionou Nanini, em uma publicação nas redes sociais.

Compareceram à reunião os deputados federais Chico Alencar (PSOL-RJ), Tarcísio Motta (PSOL-RJ) e Sâmia Bomfim (PSOL-SP), mulher de Glauber, além das atrizes Marieta Severo, Fernanda Nobre, Renata Sorrah e Tereza Seiblitz, os atores Pedroca Monteiro e Cadu Libonati, o produtor Fernando Libonati, companheiro de Marco Nanini, entre outros."Sem palavras pra agradecer a Marco Nanini e Fernando Libonati que organizaram uma reunião com artistas pra que eu pudesse falar sobre a tentativa de cassação que estou sofrendo por denunciar o orçamento secreto. Esse clima de solidariedade aqueceu o coração e deu ainda mais força pra seguirmos em frente!", agradeceu o parlamentar em uma postagem.

Marco Nanini e outros artistas   em defesa do mandato de Glauber Braga

Glauber Braga foi acusado de ter retirado a chutes da Câmara dos Deputados o integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), Gabriel Costenaro, em uma manifestação de apoio a motoristas de aplicativo durante o debate de uma proposta que regulamenta a profissão.A cena, que aconteceu em abril de 2024, foi filmada. Dias depois, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados abriu um processo contra o psolista.

Com o avanço da ação, que pode resultar em cassação, o deputado chegou a fazer uma greve de fome no último mês de abril que durou mais de oito dias para protestar contra a medida. Ele argumenta que sofre perseguição política do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, após ter feito denúncias sobre o orçamento secreto.
O Conselho de Ética aprovou a cassação do parlamentar, e a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara negou o recurso contra a decisão. Agora, o caso será levado ao plenário para votação, que ainda não tem data definida.









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