Bella Campos abre o jogo sobre papel em Vale Tudo

magal53
By -
0

O blog do Magal - Opinião, cultura, economia e Política


Em entrevista à Contigo! Novelas, Bella Campos fala sobre a importância de seu papel como Maria de Fátima no remake de Vale Tudo, na Globo
Bella Campos abre o jogo sobre papel em Vale Tudo

Na pele de uma das maiores vilãs da teledramaturgia brasileira, Bella Campos diz que, apesar da responsabilidade, tem sido divertido dar vida a Maria de Fátima, no remake da global Vale Tudo. A atriz ainda conta como lidou com as críticas que recebeu antes mesmo da estreia em entrevista à Contigo! Novelas.

"É divertido! Estou sendo muito feliz gravando todas as cenas. A gente se encontra com um texto completo, um texto maravilhoso, profundo. É uma personagem com muitas camadas, então está sendo desafiador, porque ela demanda muita dedicação, muito estudo. Eu estou amando fazer a Maria de Fátima!".

O que mais te aproxima dela?

"Com certeza é o lado fashionista da Maria de Fátima, a gente se encontra nesse lugar. E o mais interessante de acompanhar esse caminho fashion da Maria de Fátima é que ele vai se modificando a cada fase. Quando ela estava em Foz do Iguaçu, ela já tinha um lado fashionista de se vestir. Quando chega ao Rio de Janeiro, esse lado vem de uma outra forma, mais carioca. O figurino da Maria de Fátima tem vários códigos, que vai ser muito interessante de acompanhar. E logo depois também, quando ela começar a se envolver com o Afonso [Humberto Carrão], começar a acessar a família Roitman, esse figurino vai ficando cada vez mais sofisticado. Como o universo da moda é um universo muito próximo do meu, acho que é aí que a gente mais se conecta, que eu mais gosto de brincar com ela".

A relação com o César (Cauã Reymond) é amor ou ela só quer alguém para ajudá-la nas armações?

"O César está ali como um ajudante, um braço direito da Maria de Fátima, que é pra onde ela recorre quando acontece alguma coisa ruim na família. Ela recorre a ele, não só quando quer executar um plano, mas também é um lado emocional dela, porque ela se identifica com ele nesse lugar de afeto. Talvez ele enxergue o mundo da mesma forma que ela. E ele tem essas ferramentas de conhecimento do mundo da moda, do Rio de Janeiro. Então, ela como uma garota esperta que é, encontrou ali uma pessoa que pode ajudar ela a executar os planos dela, mas que também é um aconchego, que também permite que ela desenvolva esse lado emocional dela, que é difícil a gente ver com outros personagens".

Se surpreendeu com algo, ao assistir?

"É divertido me ver. A Maria de Fátima tem um lado afropaty que eu adoro e que foi nascendo na construção da cena. Não foi uma coisa que eu pensei em criar. Mas, outro dia, recebi uma mensagem falando disso e consegui enxergar um lado afropaty nela. Quando a gente está imerso no trabalho, a gente vai fazendo de acordo com nossos sentimentos, com a direção, com o texto. E quando a gente vê é muito legal se deparar com uma faceta que nem eu mesma ainda tinha visto".







Postar um comentário

0Comentários

Deixe sua opinião


Postar um comentário (0)
"