DJ brasileira presa em Portugal acusada de chefiar rede de prostituição

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 Ex-modelo e com shows em Ibiza e Dubai; quem é a DJ brasileira presa em Portugal acusada de chefiar rede de prostituição Beka Episcopo costuma se apresentar em casas e rádios da Europa, além de assinar trilhas para marcas




A DJ brasileira Beka Episcopo

Conhecida como DJ Beka Episcopo, a brasileira Regina Episcopo foi presa no início de abril, em Portugal. Ela é acusada de chefiar uma rede de prostituição no país e também por sonegação contra o sistema previdenciário. No mercado artístico, no entanto, ela vinha ganhando projeção nos últimos anos.

Nascida em Dourados, no Mato Grosso do Sul, ela mora há mais de 30 anos na Europa, onde trabalhou como modelo internacional. Nascida em uma família de músicos, sua primeira canção foi lançada em 2021, desde então, ela foi projetando-se no mercado, comumente reconhecida pelas influências latinas e africanas. Beka conta com 65 mil seguidores no Instagram.
Agenda DJ Beka Episcopo — Foto: Reprodução
Agenda DJ Beka Episcopo — Foto: Reprodução

Por lá, ela ostenta apresentações em pontos turísticos balados do mundo, como Dubai e Ibiza. Apesar de estar presa, o seu site anuncia uma agenda com sete apresentações para o mês de abril, entre Portugal e Espanha.



Mesmo como artista, ela não se afastou totalmente do universo da moda. Nos últimos anos, ela assinou trilhas sonoras de desfiles da marca Ateliê Mão de Mãe, na São Paulo Fashion Week e na Milano Fashion Week.

A DJ brasileira Beka Episcopo — Foto: Reprodução / Instagram
A DJ brasileira Beka Episcopo — Foto: Reprodução / Instagram

Entenda o caso

A acusação afirma que Beka usava os dois SPAs do qual é dona para o aliciamento de mulheres, em Lisboa e Cascais. A operação "Last Massage" prendeu a também brasileira Jacimara Berwig, acusada de ser cúmplice do esquema, além de um homem português. Outras três pessoas foram liberadas e terão que se apresentar periodicamente à Justiça. As informações foram publicadas pelo site g1.


Na operação, a polícia portuguesa apreendeu 107 mil euros em espécie, cheques que totalizam 10 mil euros, documentos, uma arma de fogo calibre 22, dois carregadores, duas espingardas calibre 12, 32 munições calibre 12, entre outros aparelhos e objetos.
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