Após 7 dias internado na UTI, Bolsonaro não tem previsão de alta

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Jair Bolsonaro passou por uma cirurgia na semana passada para tratar uma suboclusão intestinal — obstrução parcial do intestino
Após 7 dias  internado na UTI, Bolsonaro não tem previsão de alta


Com alteração da pressão arterial, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) segue sem previsão de alta na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O político passou por uma cirurgia no último domingo (13/4) no Hospital DF Star, em Brasília, para tratar uma suboclusão intestinal — obstrução parcial do intestino.

Cirurgias de Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro passou por um procedimento no domingo (13/4) para tratar uma suboclusão intestinal — obstrução parcial do intestino. O procedimento ocorreu em decorrência das cirurgias realizadas depois da facada de 2018.
Em 6 de setembro de 2018, durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro levou uma facada de Adélio Bispo de Oliveira, que foi preso em flagrante e confessou o crime.
A facada causou uma lesão em uma veia abdominal, além de um ferimento mais grave no intestino grosso do então candidato à Presidência. Na época, Jair Bolsonaro foi submetido a uma colostomia.
Ainda em 2018, Jair Bolsonaro passou por uma cirurgia de emergência por causa de uma obstrução do intestino delgado e ficou internado na UTI do hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Agora, em 2025, o ex-presidente participava de um evento na cidade de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, quando passou mal e precisou ser atendido em uma unidade de saúde do município. Na sequência, ele foi transferido de helicóptero para o Hospital Rio Grande, na capital do estado.
Depois, Jair Bolsonaro foi transferido para o DF Star, em Brasília, onde passou por uma série de exames laboratoriais e de imagem que mostraram a permanência do quadro de suboclusão intestinal.
O ex-chefe do Executivo entra no sétimo dia de internação após realizar o procedimento cirúrgico. O último boletim médico da unidade hospitalar indicou que ele realiza acompanhamento pós-operatório, mas não apresentou movimentos intestinais efetivos.

“A programação é de intensificar fisioterapia motora e medidas de reabilitação. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, diz trecho do boletim médico do ex-presidente.

De acordo com a equipe médica que acompanha o ex-presidente, a obstrução teria sido causada por aderências intestinais, resultado de uma série de cirurgias realizadas após a facada de 2018.





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