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Fim da safadeza e da mamata dessa bancada
A Receita Federal anulou a isenção fiscal que havia sido concedida a igrejas e líderes religiosos durante o governo Bolsonaro.
Essa decisão, publicada no Diário Oficial da União, suspende a isenção tributária sobre os salários de pastores e ministros, que anteriormente permitia que eles não pagassem impostos sobre suas remunerações.
A medida foi tomada em resposta a determinações do Tribunal de Contas da União (TCU) e gerou debates sobre transparência e decisões tributárias.
A Isenção às igrejas foi concedida às vésperas das eleições, em agosto de 2022. Na época, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) buscava consolidar o apoio do segmento evangélico para sua tentativa de reeleição na disputa contra Lula (PT).
Medida permitia que igrejas questionassem dívidas previdenciárias milionárias. Quando o ato foi publicado, a Receita cobrava débitos de diversas instituições religiosas que não tinham direito à isenção, uma vez que as prebendas vinham sendo usadas de forma inadequada. Com a medida do governo anterior, as igrejas tiveram essas dívidas anuladas — e só parte delas poderá voltar a ser cobrada
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