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Deputado do PL anunciou licença do mandato sob alegação de ser alvo de perseguição e de que o Brasil “não vive mais uma democracia”.
Asilo político é uma espécie de proteção legal que um país oferece a estrangeiros perseguidos na nação de origem.
Eduardo Bolsonaro, que vai se licenciar do mandato, afirmou que tomou a decisão diante do que definiu como cenário de perseguição à direita no Brasil por parte do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
“O Brasil não vive mais uma democracia. Não é possível um parlamentar perder o passaporte dele pelo que ele fala. Cadê a imunidade parlamentar?”, afirmou Eduardo. “Eu não vou me sujeitar a isso e ficar no cabresto de Alexandre de Moraes. Eu me licencio para representar os interesses dos meus eleitores, daqueles que votaram em mim.”
Ao anunciar a decisão, ele fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável pelo inquérito que investiga o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, por tentativa de golpe de Estado (leia mais aqui). Eduardo não é alvo da investigação.
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